Isaac Asimov e as Leis da Robótica

A palavra robô vem do tcheco, robota, que significa trabalho forçado. É uma dessas palavras criadas a partir da ficção científica, que acabem "pegando" (no caso, uma peça de teatro de autoria de Karel Çapek, de 1921, na qual os empregados robóticos - "homens mecânicos" - de uma fábrica se rebelam contra seus donos, e os massacram, assumindo o comando).

A obra de Isaac Asimov é considerada um dos marcos da literatura de ficção científica, e serve de base para as idéias sobre robôs até hoje. Em seu livro “Eu, robô” ele descreve as famosas leis da robótica que são:
· Lei Zero: Um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal, nem permitir que ela própria o faça.
· Lei 1: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
· Lei 2: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos que em tais ordens contrariem a Primeira Lei.
· Lei 3: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e a Segunda Leis

Curiosidade... nesse link você pode conferir a lista dos 50 melhores filmes com robôs (e o nome dos robôs) segundo o The Sunday Times.

Desktop ou Notebook ?

Me pediram - no programa de rádio da 91Rock - para falar um pouco, e comparar, as opções entre comprar um desktop e um notebook.
As perguntas iniciais a responder são:
Para que você vai usar o seu computador ? Você precisa de mobilidade ? Você tem pouco espaço para instalar um desktop ?
Ao optar por um notebook você ganha mobilidade, poupa energia e ganha espaço, mas em contrapartida perde performance, perde flexibilidade e gasta mais dinheiro.
A principal perda de performance está relacionada ao processamento de vídeo, que ainda encontra grandes limitações nos notebooks se considerarmos o resultado por valor investido. A necessidade de poupar energia, e fazer com que a bateria dos note books dure mais tempo, faz com que a indústria busque um equilíbrio entre capacidade de processamento e consumo de energia.
A mobilidade é um item sem discussão, e se esse é o problema, os notebooks são a melhor opção. A questão do espaço tem encontrado interessantes opções nos novos modelos de desktops com todos os componentes integrados em um único volume que faz o papel de CPU e monitor. Esses novos modelos acabam por dar menos flexibilidade de expansão por apresentarem um projeto muito compacto. Em termos de design, fazem muito sucesso.
Sugestão se o caso é só comparar preço:
Faça uma lista das especificações básicas que atendem as suas necessidades incluindo: tipo e velocidade do processador, memória RAM a ser usada, capacidade do disco rígiso, placa de vídeo e conexões necessárias. Pesquise alguns desktops e notebooks que atendam essas especificações.
Invariavelmente a configuração do desktop vai custar mais barato, mas dependendo da diferença as outras características que comentei podem te fazer decidir entre as opções.
Boa análise e decisão de compra.